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Mostrando postagens de setembro, 2012
E no céu dessa tarde um pássaro ou dois disputam espaço no infinito. (Como se suas asas fossem capazes de preencher todo o azul) E eu de olhos pra cima, embriagada da vertigem que só ele dá, perdida entre um pensamento e outro. Traço planos mirabolantes enquanto oxigeno meu cérebro e massageio minhas escápulas... - Fica, vai ter... - Aliás, aí tem.
Teu nome é meu deserto e ele é tão vasto. Seus dentes tão agudos seus sóis raivosos e suas letras (setas de ouro e prata nos meus lábios) são meu terço de mistérios dolorosos. Micheliny Verunsck