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Eu, de desenfreado sentir
Digo não por medo, sim
Ou atiro-me na cova dos leões
De palavra sem medida ou calada
Desespero-me agora pelo próximo instante
Ainda assim reclamo devagar
Fujo com meus pensamentos
Temo os afetos
Típica, cultuo o passado, sou sem lar
Filha de Câncer
Posta próxima aos ancestrais
Tesouros em um baú de memórias
E uma fome sem final.



Da Mayara Montenegro sobre Seres de Câncer. Ela definiu!

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Passaporte

Aí depois de tudo eu acordo engolindo seco Ao mesmo tempo que forço a garganta , forço também a mente ao tentar lembrar do que pensava antes de abrir os olhos... Já não tem acontecido tanto , tornou-se infreqüente. Coisa simples quanto mais simples mais complicadas. Só tem flashes,flashes! O cérebro se retorce ... espreme Uh! Flashes e rostos de gente que eu nunca vi na vida, quem são essas pessoas ? Coisa estranha... é gente , sorrisos , vozes ... elas são tão amigas ... Acredito, acho que vamos mesmo pra um mundo paralelo , o mundo onde se encontram todos que passam pela mesmo situação , essa que já fora explicada mas que continua intrigante pelo ao menos pra mim essa que chamamos de sonho.

Eii também sei.

17/03/07 '' Boas palavras '' , '' intelectualidade'' , eufemização dos dialógos , não me convencem... nunca convenceram. Esperanças pela auto-incriminação serão em vão. Sim que contradição , estou usando a decoração das palavras para simplismente dizer LAMENTO. Só quem um dia eu ser saberá e entenderá .