Um longo abraço de tempo que não vejo e um até logo de boa viagem
E comigo permanece o perfume fingindo presença
Pois prefiro a minha certeza, confio somente nela
Acredito no que sinto, por perceber o bem pela essência
Minhas intuições herdadas das veias maternais, não as ignoro mais
Nunca mais
Prefiro manjericão à salsa
Magritte à Dali múltiplas vezes
A escrotice de Duchamp
As tulipas pra não dizer que não falei das flores
O Preto sobre o Branco Malevich-iano
Prefiro o que eu prefiro
Zapata à Morales
Graças a deus
Pancho Vila à Clinton ( convenção talvez)
Tenho ainda à mim, além de todos
Sin perder la ternura jamais
Tenho pra mim os meus estorvos
Estão comigo quem me escolhe
Teem à mim quando sofrem
Estão pra mim quando sofro
Sei quem são
Minhas escolhas são a lá ready made eu elevo ou relevo tudo aquilo que foi mijado
Com causa fundada ou infundada
O tudo ou nada
Se na merda não arrasto comigo nenhum alheio sorriso convalescente
Deixo seguir, não sou empedidora de passos
Não mendigo querer
Prefiro a escrotice de Duchamp
O Preto sobre o Branco Malevich-iano
Prefiro o que eu prefiro
Zapata à Morales
Graças a deus
é impressionante como vc consegue usar as palavras a seu favor, thalyta.
ResponderExcluirconvence-as. e é engraçado.
prefere a sua certeza, confia somente nela..
com causa fundada ou infundada:
prefere o tudo ou então prefere o nada hein?
você que escreveu isso ? acho que de tudo que li seu, esse foi o melhor, prima. adorei!
ResponderExcluirGraças a Deus!!!
ResponderExcluirPS.: blog de minina é foda neh? o quadro, a tela, a figura, tah linda...
Lindo. Simplesmente. Lita.
ResponderExcluirP.S.: e toda vez q venho aqui é um template novo... oh my... :P