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Tradução às avessas

Então leia nos meus cabelos.
Tô cantando baixinho , quase sufocando a dor deitada olhando pro alto
querendo (e querer não é poder) beijar o céu azul e sentir o gosto
quero por que alguém, que um dia disse ser eu, me ensinou a querer , ou foi eu mesma.
Como passáro eu quis pousar também,
além de tanto voar não deu, então voei outra vez.
Não tem tradução eu já nem insisto mais , só sei que o fim pra mim um dia foi infinito e foi esquisito ou continua sendo
Não tem tradução e nem tente.
E acredite estou tentando tirar sementes do peito,
pra que então alguém semei por mim , senão eu mesma.

Comentários

  1. Thalyta!!! vc já se inscreveu no Prêmio Garibaldi Brasil de literatura??

    Nãooo???

    Então cooorrraa!! As inscrições estão chegando ao fim!!

    Entra lá no nosso blog e confira o edital!

    vc nao pode deixar de participar!!

    Boa sorte!

    ResponderExcluir
  2. negocio pra vc tá meio "Dark"

    enfim...

    adorei o Template...

    ResponderExcluir
  3. as pessoas que escrevem sobre sentimento tem esse dom de deixar toda emoção exacerbada...


    parece a morte...
    o fim do mundo...

    enquanto não passa de um stress momentaneo...


    =*

    ResponderExcluir

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dá pitaco

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De manhã eu senti o cheiro da escola Santa Cecília, onde minha mãe dava aulas quando eu e a minha irmã éramos crianças de 5 , 7 anos.Eu ainda não sei porque, mas era uma cheiro de cantina,sopa,bolacha, que ficava empregnado na madeira velha do assoalho, das paredes,das cadeiras de madeira das salas de aula.Os papéis de prova e livros da minha mãe cheiravam a giz e esse cheiro de escola Santa Cecília, que não sei se vinha da cantina, da sopa, do giz do quadro negro,da bolacha,das paredes de madeira úmida,só sei que tinha um cheiro que minha memória relembrou hoje, cheiro de infância, cheiro da coragem que minha mãe tinha em ir pr'alí, pra fazer o que hoje ela tem saudade, ensinar história.

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