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Então entrou-se num mundo sem fronteiras, entremeados em menções téoricas que objetivava a busca incessante por justificativas de atos, e essas teorias eram compreendidas e as vezes adicionadas,seguidas por um amém, num quase compasso... mas que de tempos em tempos tombavam-se , caiam por terra uma à uma das incontavéis e incontrolavéis vezes.Deve haver bíblia, deve haver um cálice sagrado ou santo graal!não toquem! que é de marfim!.Dentre tudo isso uma pergunta: aonde está toda aquela humanidade que fora tão falada?pois para julgar a maldade imprópria precisa-se vestir-se de santidade ou seria de um alto grau de atrocidade?
psicopatismo:defino; é a arte de não sentir nada deve ser isso que fazem e esquecem que também teem um cu(não tem acento) para se olhar,olhem pro próprio! como? de cócoras usando espelho.Francamente,ôh política.

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dá pitaco

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11º

o dia que me vi só,foi o dia que todos os convites recusei.o dia que me vi só,foi o dia que bloqueei qualquer olhar de 2º's ou 3º's.o dia que me vi só, foi o dia que eu quis ficar comigo.eu podia ouvir algo no meu peito bater compassado,ouvir o barulho do ar respirado.o dia que me vi só ,foi o dia que voltei ao passado dos dias que eternamente serão lembrados .o dia que me vi só, foi o dia que olhei na prateleira e desejei mais livros,o dia que fiquei na vontade de saciar a fome dos olhos com palavras que se encaixassem com o espírito .estado de espírito.o dia que me vi só,foi o dia que me tive em silêncio, evitando pensamento,apagando minhas imagens. o dia que me vi só foi o dia que eu quis fugir,não a fuga de antes .foi o dia que não tive nenhum querer,o que parei,o que nem sei.o dia que me vi só foi o dia que cedo lembrei do que notitle, o fato, aquele fato ,que foi repetido,refalado,refeito,reescrito,remoldado.o dia que constatei que alimentei uma farsa por noventa dia...

36º

De manhã eu senti o cheiro da escola Santa Cecília, onde minha mãe dava aulas quando eu e a minha irmã éramos crianças de 5 , 7 anos.Eu ainda não sei porque, mas era uma cheiro de cantina,sopa,bolacha, que ficava empregnado na madeira velha do assoalho, das paredes,das cadeiras de madeira das salas de aula.Os papéis de prova e livros da minha mãe cheiravam a giz e esse cheiro de escola Santa Cecília, que não sei se vinha da cantina, da sopa, do giz do quadro negro,da bolacha,das paredes de madeira úmida,só sei que tinha um cheiro que minha memória relembrou hoje, cheiro de infância, cheiro da coragem que minha mãe tinha em ir pr'alí, pra fazer o que hoje ela tem saudade, ensinar história.
O cacto cresce devagarinho, dentro do meu quarto, na cabeceira da cama. Tem espinhos flexíveis ainda... como todo começo. Ele brinca de me ferir e eu brinco fingindo dor. Enfim minha camera está carregada.